
No centenário da República, quase todos os caminhos vão dar a Alfredo Keil: a Orquestra Metropolitana de Lisboa toca a versão coral-sinfónica, assinada por Joly Braga Santos, de "A Portuguesa", no concerto de dia 4 no CCB; já nesta 6ª feira, a Academia de Música de Viana do Castelo apresenta, no Teatro Sá de Miranda, fragmentos da ópera "A Serrana" , num arranjo de Vítor de Faria; e no dia 29, é a estreia moderna de "Dona Branca", a primeira ópera de Keil, que volta a subir à cena do Teatro Nacional de São Carlos, para quatro récitas. João Paulo Santos, director de estudos musicais do São Carlos, está Na Outra Margem para uma conversa sobre o compositor que, devido ao seu hino, ficou associado ao movimento republicano, sobre o seu legado, por muitos subestimado, e sua contextualização no seu tempo.
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